terça-feira, 6 de novembro de 2012

Lingerie: uma história costurada por espartilhos justíssimos, sutiãs queimados e lingeries glamourosas


Antes de ganhar status de celebridade nos desfiles da Victoria’s Secret, a lingerie fez história. O sutiã – do francês soutien gorge (“sustentador de seios”) – existe há quase dois mil anos. O espartilho, criado por volta do século 16, já foi reinventado inúmeras vezes.

Em certos momentos, calcinha e sutiã foram peças destinadas apenas a preservar as “virtudes” de um corpo marcado pelo pudor e pelas convenções sociais de cada período. Em outras épocas, porém, espartilhos, corpetes e corseletes modelaram a silhueta feminina, dando destaque ao busto e à postura das mulheres.


Mas se o triunfo do espartilho ocorreria somente no século 19, quando uma reviravolta de transformações político-culturais trariam novos ares para a moda do século seguinte. As feministas acusaram o espartilho de ser uma tortura sob o disfarce de feminilidade e queimaram sutiãs em forma de protesto. Já no século 21, as fashionistas passaram a brincar com a lingerie, dando a ela destaque e deixando para trás a condição de peça íntima.


Ao longo do tempo, essas peças oscilaram entre os estilos básico, romântico e sexy. Fizeram as vezes de segunda pele, velaram os pudores do corpo e se tornaram charmosas armas de sedução. Sim, as lingeries fizeram história. E, com certeza, agora fazem moda.


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